quarta-feira, 26 de abril de 2017

18:12


Hoje é dia 26 de Abril
Há exatos 13 anos
Nesse dia
Nascia ela então.

Clara como a luz do dia
Veio pra iluminar
Zarah linda ainda me lembro
marejou meu olhar.

Era então segunda feira
e ás 18:12 ela veio
A estrela vespertina
linda, em forma de menina
Aos meus olhos apareceu.

E assim quis o destino
naquela dia sucedeu 
Pois a primeira filha
Esse mundo conheceu.

E ela foi crescendo
Muito rapidamente
Andando aos nove meses
admirando a gente.

A assim entrou na escola
aprendendo a cada dia
Fazendo muito sucesso
Com todas prós e tias.

Todas tias gostam muito
De Zarah sempre ensinar
Pois é muito dedicada
Sempre tira nota A.

Zarah, você é bonita
Prudente e especial
Seu pai te ama muito
E sua irmã de forma igual.

E se todo pai soubesse
Como é bom ter uma filha
Terias como tú
Uma filha igualzinha.

Sua mãe faz muito esforço
Tem paixão e te admira
Além de querer bem
Que tu, venças na vida.

Sua irmã te acompanha
Tem você como uma guia
Cuide dela sempre, pois
Ela é bem menorzinha.

Seu pai que está bem longe
Não foi como ele queria
Seu desejo sempre foi
De te fazer companhia.

O amor não tem distancia
Pra quem guarda o coração
Esterei sempre contigo
Em qualquer situação.

Mas, enfim não problema
Eu te amo minha linda
Te adoro muito mais
Sou seu pai e tu minha filha.



...poesia escrita por J Santos, seu pai em homenagem à Zarah,
estrela argenta de Adahra...





segunda-feira, 24 de abril de 2017

...O São Francisco e o destino nas águas de um rio.

       


Nem o maior dos otimistas seria capaz de prever que uma despretensiosa viagem de barco e feita num pequeno "rabeta" e tripulado por dois aventureiros, terminasse de forma tão repentina e inusitada: (com a sua hélice presa às redes de dois pescadores que atravessadas no meio do grande rio exerciam o seu diário e penoso ofício.
Se essa história mesmo que tivesse terminada naquele dia, presa às aquelas redes, aqueles dois desatentos navegantes, já tinham motivos de sobra para relembrarem por muitos anos o ocorrido, no entanto o mais interessante disso tudo foi que os dois, além de terem ficado impossibilitados de seguirem viagem rio abaixo rumo à foz como eles previam, jamais imaginariam que aquele aquele lance de rede prenderia-os por muito tempo.

O certo foi que na altura da ilha do caldeirão, localizada no povoado de mesmo nome no município de Serra do Ramalho, esses dois desavisados aventureiros que passaram a noite pernoitados no rancho dos pescadores tentando entre outras coisas, desembaraçar o material de trabalho dos pescadores, preso intrinsecamente à hélice do motor da embarcação, só puderam alcançar na manhã seguinte o porto de Bom Jesus da Lapa, cidade mais próxima do local do incidente e tiveram a oportunidade de conhecer uma pessoa que apesar de morador da Lapa residia no dito povoado onde acorrera o percalço, conduzindo-nos de forma prestativa à sua casa, tratando-nos da melhor forma que alguém pudesse ser tratado.

Assim, o tempo foi passando e J Santos, o idealizador da viagem, depois de ter devolvido o seu amigo de volta à Pirapora (local onde se deu o início da viagem) voltou ao local do ocorrido e após um tempo detido à localidade do caldeirão e de ter morado cerca de 3 meses na Lapa, resolve não só ficar no lugar, como também de convidar e ser visitado várias vezes pelo seus pais, que finalmente acabaram nessa referida data de 19/4/2017, há exatos um ano do ocorrido, a fixarem residência no referido município, dando assim um desdobramento mais que surpreendente à saga de uma viagem feita em uma pequena embarcação de cedro, que parecia malfadada, mudando assim os rumos não só de uma pessoa, como também de uma família inteira, que por causa de uma rede de pesca, agora habita às margens do santo rio.

Isso para não falar de outros desdobramentos de ordem pessoal que acabaram sendo influenciados por esse pitoresco episódio, interferindo assim em outras instâncias que por si, já são dignas de outra matéria.

De fato o destino prega peças que jamais podemos controlar ou prever!

                                                           



                                                                                 Por J Santos




I Encontro Cultural Brasil/Romênia





Aconteceu no último dia 12, o primeiro encontro cultural Brasil-Romênia, que apresentou aos presentes na embaixada da Romênia em Brasília, as últimas produções musicais, culturais e poéticas baseadas nas tradições milenares dos antigos Dácios.
O realizador e coordenador do encontro J Santos, salienta a importância de intensificar o intercâmbio cultural e promover eventos dessa natureza entre os países românicos haja vista o legado linguístico e cultural existente entre essas nações.
Além da apresentação musical do consagrado cantor e compositor Gereba Barreto, apresentando composições baseadas em poemas clássicos de autores Romenos do passado e atuais como Mihai Eminescu e Marin Sorescu entre outros, também esteve presente no encontro, a superintendente do IACM de Salvador Cláudia Vaz, que entre outras atribuições discutiu viabilizar uma provável possibilidade de abertura de um consulado honorário da Romênia em Salvador.
O encontro também marcou o aniversário de um ano sem Ático, o eterno mensageiro entre o universo Brasi-romeno, oxalá dê tudo certo!











quinta-feira, 6 de abril de 2017

Viva a Dácios!

...A praça é Dácia
O povo é Dácio
A marca é Dácia
O prédio é Dácio
A carne é Dácia
O mestre é Dácio
O Carro é Dácia
Tudo é Dácia...